PERGUNTAS FREQUENTES

Abaixo você encontrará as perguntas mais frequentes que nossos clientes encontram ao se depararem com os enormes benefícios da utilização do GNV em veículos automotores

Redução real de suas despesas com gasolina e com etanol em cerca de 40% a 50% (a preços atuais)

  1. Grande redução de emissões de poluentes
  2. Mais segurança que os combustíveis líquidos.
  3. Aumento da vida útil do motor.

Uma conversão para GNV é uma adaptação e como tal, uma alteração das características originais do veículo e depende muito da qualidade da mão de obra utilizada.
Seria pouco verdadeiro alegar que o carro a gás roda idêntico ao carro a gasolina. O motorista precisa estar ciente que existem limitações e que por mais que a oficina faça um excelente trabalho, a possibilidade de falhas existe.
Apesar de ter, em alguns casos, a qualidade alterada devido a procedência duvidosa, a gasolina ainda é único combustível que deixa o motor com o funcionamento pleno, produzindo seu desempenho máximo. O GNV é um combustível alternativo, e como tal você perceberá as seguintes situações:

a) Perda de potência
b) Perda de espaço no porta-malas.
c) Furos na lataria.
d) Possíveis instabilidades de marcha lenta.
e) Determina o cliente a dar a manutenção devida na parte mecânica do veículo.

Quando a conversão é realmente bem feita, a resposta é sim. Mas há ressalvas para alguns tipos de carros, são elas:

– Carro carburado: A conversão é normal, mas exige mais atenção do motorista, pois a comutação de gasolina para gás não pode ser feita instantaneamente.
– Carro turbo: Somente o kit 6° geração, mas por enquanto esse kit ainda está em fase de teste.
– Carro com coletor plástico: embora em alguns casos seja aceitavelmente seguro, o evento de um back fire, pode romper o coletor acarretando prejuízos. Para rodar tranquilo, recomendamos então, somente kit injetado, ou seja, kit 5° geração.
– Carro com coletor variável: encontrado nos Marea 2.4, Classe A, A3, Taurus e outros, o coletor variável (que é enorme) proíbe o uso de kit aspirado já que uma vez cheio de gás, ele vira uma verdadeira bomba, e, no evento de um back fire, o coletor ou seu mecanismo interno pode se destruir.(não recomendamos GNV em hipótese alguma)
– Câmbio automático: na verdade não há restrições, o que acontece é que se há perdas maiores, ele pode exibir atraso nas mudanças de marchas.

Certifique-se dos seguintes itens:
1. Notas fiscais de venda e serviço referente ao equipamento GNV;
2. Laudo de vistoria do INMETRO (CSV);
3. Alteração de dados DETRAN;
OBS: Cliente terá um custo com:
Taxa de vistoria INMETRO 
– Taxa de alteração de dados DETRAN 

Sim, a proporção média de economia observada em veículos que rodam tanto em etanol quanto em gasolina é de 40% a 50%, ou seja, o custo de combustível cai para quase metade. Para quem roda acima de 2000km/mês, a conversão ainda é um ótimo negócio.
Além disso, carros originalmente a etanol têm taxa de compressão um pouco mais alta o que torna o funcionamento ainda melhor.

Isso depende de vários fatores. Basicamente um veículo andando a GNV roda cerca de 20% a 30% a mais por m³ do que roda por litro de gasolina ou etanol.
1. Mecânica do veículo influencia no consumo;
2. Trânsito do dia a dia (veículo rodando dentro da cidade, considerando um trânsito pesado a autonomia é uma, e veículo rodando na estrada considerando um trânsito livre, a autonomia é outra);
3. Maneira de dirigir de cliente para cliente também influencia e muito.

Combustível

 
consumo médio de um carro sedan 1.5 na cidade
Preço do combustível
(Minas Gerais)
Custo/100km
Gasolina
9km/L
R$/6,89/L
R$76,55
etanol
7km/L
R$4,83/L
R$68,99
GNV
12km/m³
R$4,88/m³
R$40,66

 

O GNV é medido em metros cúbicos e seu preço médio em Minas Gerais é de R$4,88. Na média as pessoas têm cilindros de 15m³ o que significa gastar cerca de R$73,20 para abastecer e rodar uma média de 170km a180km dentro da cidade, podendo rodar bem mais na estrada.

O GNV não tem a capacidade de ressecar o motor, o que pode acontecer é que por falta de uso do combustível líquido, as peças que fazem contato com o motor podem ressecar.
Não se pode simplesmente esquecer a gasolina no tanque. Ela poderá estragar causando graves danos ao motor ou a outras peças como a bomba de combustível. Nada disto é culpa do GNV e sim de mau uso do equipamento.
É por isso que é um erro rodar só no gás. hoje com a tecnologia do kit 5° geração o cliente é forçado a manter sempre 1/4 de combustível líquido no tanque, pois, a chave comutadora desse equipamento liga primeiro no combustível líquido e só depois que atingir a temperatura correta do motor irá fazer a comutação para o GNV.

Sim, um carro que sofreu alterações de suas características originais sempre irá precisar de mais atenção.
Em especial, a parte de ignição (as velas, cabos de velas e bobina) que precisarão ser substituídos mais frequentemente.
Por outro lado, os demais componentes tendem a durar mais, afinal um carro movido a gás sofre menos desgaste da maioria de suas peças do que o mesmo carro movido a combustíveis líquidos, principalmente gasolina, uma vez que há uma quantidade muito maior de impurezas em contato com as partes móveis do motor e que contribuem para carbonização e redução da vida útil do motor.
O gás natural, por sua vez não há nenhum tipo de impureza sólida presente no combustível, o que contribui para o aumento da vida útil do motor.
Outra boa notícia é que quanto mais moderno o equipamento, mais parecido ele é com o sistema de injeção original e consequentemente, menos preocupações nos traz.

Não existe perigo de explosão, em situação normal (equipamento em ordem e em dia com as inspeções).
O sistema possui válvulas de segurança homologadas pelo Inmetro que, mesmo sob a exposição ao fogo, impedem que a pressão exceda níveis de segurança.
Além disso, o cilindro trabalha com uma pressão máxima três vezes inferior ao que é capaz de suportar, ou seja, é impossível explodir no abastecimento.
Também não é possível explodir o cilindro numa colisão com o veículo, ele é de ferro e suporta forças muito maiores que qualquer colisão é capaz de produzir.

O INMETRO homologa normalmente os veículos com cilindros instalados por baixo desde que não desrespeite o ângulo de escape entre o pneu e o para-choques, ou seja, é tão seguro quanto permitido.
Naturalmente em muitos veículos os cilindros não irão caber naquele local e a única solução será instalar no porta-malas.

Não, nem você e nem sua família irão se asfixiar com o gás natural se houver um vazamento.
Porque o GNV NÃO É TÓXICO e, além disto, se dispersa rapidamente na atmosfera (a densidade do GNV é 50%). Mesmo se houver um vazamento, o cheiro característico se fará notar muito antes de sequer provocar uma dor de cabeça.

Isto acontece devido às leis físicas da teoria cinética dos gases.
Quando você comprime um gás, suas moléculas tendem a se juntar reduzindo a velocidade de movimento entre elas.
Esta energia acumulada é transformada em calor. O calor faz com que o gás se expanda fazendo com que caiba menos gás dentro do cilindro. Quanto mais quente estiver o cilindro, e consequentemente o gás dentro dele, menos gás irá caber.

Infelizmente, manter uma empresa no atual mercado, não é fácil devido à concorrência desleal, à questão dos impostos, aos funcionários, entre outros. Devido a demanda estar muito alta, os proprietários de convertedoras acabam priorizando a quantidade, e não a qualidade. Lembrando que a conversão para GNV não é um simples produto como a aquisição de uma TV por exemplo. É um serviço que depende de mão de obra especializada, equipamentos de qualidade e seriedade da empresa convertedora.